Resenha:
Quero Me Apaixonar
No ano de 1950, Robert morava com sua mãe Sra. Rosali, e seu pai Sr. Noa, na cidade grande de Riverston. Era uma família feliz, tradicional e cristã. No dia do aniversário de Robert de cinco anos, ele recebe um presente bastante inesperado: Um pequeno violão, do seu pai. Algo que nunca ganhara, com as iniciais gravadas, “N&R”, que significava: Noa e Robert. Quando o pequeno recebeu o seu presente, ficou bastante alegre, era algo que contagiava a todos, essa sua enorme euforia e agradecimento, tornando a noite boa e feliz.
Aquele dia, cheio de alegria, traria também para a memória de Robert, suas primeiras lembranças ruins, justificado por um acontecimento eterno e irreversível.
Horas mais tarde, pós o seu aniversário, Robert, lembra-se de ter acordado e visto sua mãe, abraçando-o e falando:- “Deus levou o papai”. Frase que se tornou muito pesada para o pequeno garoto, perder de uma hora para outra, umas das pessoas que mais amava.
Depois de tempos, a Sr. Rosali, se muda com seu filho Robert, para a pequena cidade, chamada “Camp City”, em prol, de se esquecer dos bons momentos que passaram com Noa, em Riverston.
O anos se passaram e Robert cresceu, já tendo seus 10 anos, levando a vida na pequena cidade, apenas a sua mãe e ele juntos. Robert não era de fazer muitas amizades, mas, enquanto andava pela cidade, conheceu o velho Sr. Crow. O velho vivia no seu rancho, e amava tocar no seu violão, foi daí, que Robert acaba se apaixonando pelo instrumento, e o senhor Crow, ensina-o a tocar.
Enquanto em Riverston, a antiga casa deles, foi comprada, pelo pastor Jhon Portman, juntamente coma sua esposa Martha e filha do casal, Nathalie. A família de Nathalie, logicamente, era muito religiosos, fervorosos. Seu pai era pastor da Igreja Batista de Riverston, que era visitada por vários fieis da região.
Nathalie tinha o costume de toda primavera, anotar no seu diário tudo que aconteceu e o que ela deseja que Deus, faça acontecer. Era uma menina de “ouro”, sempre pensando no próximo e ajudando os outros, menina de Deus.
Passaram-se os anos, e Robert já estava de maior. Durante este tempo, ele conheceu em “Camp City”, o Christian, que acaba se tornando o seu melhor amigo- tirando o Sr.Crow-. Robert e Christian, decidem se mudar da pequena cidade, e ir tentar a sorte numa cidade maior, expor seu talento com a música, em um local onde se tem mais oportunidades. Como seu amigo Crow, disse para ele:- “Voe alto, Robert, o mais alto que puder, só que assim como fazem as borboletas, prometa que volta ao seu jardim...”.
Os amigos se mudaram para Riverston, e abriram uma loja de instrumentos musicais. Após uns tempos, eles conhecem Christine, que acaba se tornando a melhor amiga de ambos. Ela era a conselheira do grupo, e a mais “fogosa” (hahahaha)
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Num certo dia, Robert conhece na sua loja, uma garota muito linda, admirável, com um semblante angelical; ele se apaixonou logo de vista.
Robert tenta aproximar-se dela, mais ela, não tinha muito interesse.
Por ironia do destino, Nathalie, acaba descobrindo, que Robert, após a morte do seu pai, deixou de acreditar em Deus, pois o mesmo levou o seu ente querido. O que despertou mais a vontade daqueles dois se aproximarem, e Nathalie, tentar ajuda-lo conhecer -sentir- Deus, e mostrar tão quanto, é maravilhoso.
Durantes e após o encontro dos dois, acontece bastante reviravolta no livro, boa e ruim. Trazendo um final inimaginável e chocante, que nos pegam de surpresa, e faz nos emocionarmos.
Este livro, é extremamente lindo, sua estória, foi muito bem pensada. O conteúdo é uma mistura de romance, religião, conflitos e desejos, que traz um ótimo conforto, durante a leitura.
Aconselho muito, a todos comprarem este livro, pois dá um choque de alegria, emoção e tristeza – às vezes-.
A escrita do autor é maravilhosa, que ajuda bastante durante a leitura e no entendimento do livro.
Folhas grossas, fonte grande e boa de ler.
Que bacana, Gab! Adorei a sua resenha 😄
ResponderExcluirMuito obrigado, Amandinha♥♥
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